domingo, 7 de novembro de 2010

Quem dera!


Quem dera tocar o sol
e o calor dos poemas absurdos
Me afogar no suor de teus poros
e me deitar no silêncio do teu corpo
Quem dera poder falar
desse aperto que comprime o meu peito
Gritar no silêncio dos teus olhos
e calar-me nas delícias dos teus beijos
Quem dera me esconder em teu colo
e adormecer no tremor de outrora
Te sonhar como eu te sinto agora...
e deixar que o destino
Continue brincando de amor
com nossas almas...
ahh!
Quem dera!!!